quinta-feira, 2 de julho de 2015

Você toparia usar uma coleira?

Você toparia usar uma coleira?

Na Austrália, dezenas de mulheres aceitam servir de objeto sexual para um milionário que faz questão de expor a própria intimidade na internet


Mulheres seminuas, festas luxuosas e carros importados. Com esse tipo de imagens, o milionário Travers Beyton se tornou famoso na internet. Em sua conta no Instagram, ele posta fotos polêmicas do dia a dia em sua mansão na Austrália. Cenas de humilhação são frequentes.
Em uma das imagens, o corpo de uma mulher serve de bandeja para alimentos. Há ainda uma foto em que duas mulheres aparecem sendo conduzidas de quatro por uma espécie de coleira, como se fossem cadelas.
O magnata, que prefere ser chamado de “Candyman”, tem recebido muitas críticas pelo comportamento controverso. Entretanto, as imagens abusivas levantam outros questionamentos. O que leva essas mulheres a aceitar serem tratadas como meros objetos sexuais? 
Autoestima em baixa
A autodesvalorização é uma das respostas para a pergunta acima. Mulheres que não reconhecem o próprio valor estão mais propensas a se submeter a situações degradantes. “O glamour do estilo de vida da mansão com certeza ilude a muitas, que talvez nem percebam o quanto são desrespeitadas ao participarem dessas fotos”, opina a consultora de etiqueta e blogueira Marelis Brum.
A escritora e apresentadora Cristiane Cardoso explica que algumas mulheres se desvalorizam porque deixam seu padrão de exigência no mais baixo nível. “Diante de qualquer insistência ou pedido que aparentemente ‘não vai fazer mal a ninguém’, a mulher rapidamente cede. Os princípios saem pela janela e sabe quem ‘paga o pato’? O seu corpo, que começa a ser utilitário para outros!”, escreveu Cristiane em seu blog. Ao lado do marido, Renato Cardoso, ela comanda o programa The Love School – A Escola do Amor, da Rede Record.
E você?
Engana-se quem pensa que a auto desvalorização se limita apenas às mulheres que topam servir de objeto sexual. Namoradas e esposas que aceitam grosserias, agressões e abusos dos companheiros provavelmente também sofrem de falta de amor-próprio, assim como as que usam o próprio corpo como chamariz para pretendentes.
Mas, afinal, como reverter esse tipo de situação? Cristiane Cardoso sugere que a mulher estabeleça e respeite alguns princípios. “Quem mantém essas regras funcionando somos nós mesmas por meio dos limites. Até dentro do casamento tem de haver limites”, afirma.
Marelis diz que o primeiro passo é “aprender a amar quem você é, do jeito que você é”: “Reconheça suas qualidades, sua inteligência, sua beleza única, seu grande potencial para ser feliz. Mesmo que ninguém te ame ou se importe com você, o Senhor Jesus deu a vida por você, sinal de que você é muito importante, não é mesmo? Aceite esse valor que Ele te dá e jamais aceite ser tratada por menos”, ensina.



A UNIVERSAL diz, que os problemas dos internos da Fundação CASA é espiritual.




Na tarde de deste último domingo data que nos lembra o ataque terrorista nos Estados Unidos, o grupo do Presídio junto com a equipe de teatro da Força Jovem, estiveram na Fundação Casa de Ribeirão Preto, especificamente na Casa Rio Pardo, modulos 1 e 2.



Foi apresentada a peça intitulada “Um grito de socorro”, que foi assistida por todos os internos e inclusive por todos os funcionários presentes, que foi muito aplaudida por todos. A peça revela as lutas de uma jovem em permanecer na presença de Deus que, mediante aos estímulos que o mundo oferece, se afasta e encontra grande dificuldade para retornar.
Esteve presente também o ex-pagodeiro Davi Daniel (Grupo Sorriso Negro e Inspira Samba) que animou a todos com suas canções inspiradas por Deus.




Já o ex-traficante e ex-presidiário e hoje Obreiro Marcio Donizete, relatou seu testemunho de transformação de vida e mostrou que a vida do crime não traz benefício a ninguém e que Jesus pode dar uma oportunidade de transformação de vida para todos aqueles que se voltarem a ele.





Por essa palavra que nos colocamos a disposição do Espírito Santo e não medimos esforços para ajudar aqueles que precisam de ajuda”.
Estiveram presentes também Pr. Jonas Morais, Pr. Saulo Rodrigues, Pr. Vanderlei Jangrossi e a equipe de evangelização dos presídios de Ribeirão.



No final foi distribuido Picolé a todos para refrescar a tarde de Domingo, onde todos através desse trabalho, puderam ter um momento de paz e esperança de uma vida melhor.



Agradecemos a Direção da Fundação Casa Através do seu Diretor Dr. Roberto Carlos Damásio, pela liberação dos trabalhos realizados nesta entidade no qual tem contribuido para que todos tenham uma oportunidade de uma nova vida na presença de Deus.
Textoe fotos: Vanderlei Jangrossi




Que o Senhor Jesus abençoe todos os Funcionários, internos e famílias

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