Você tem inimigos no trabalho?
O que fazer quando o pior inimigo trabalha ao seu lado?.
Levante
a mão quem nunca teve conflito com colegas em seu emprego. Se isso
acontece nas relações cotidianas entre as pessoas, é de se esperar que
ocorra também no trabalho, não é mesmo? Portanto, se você não teve
nenhum embate ainda, prepare-se, pois certamente terá. Trata-se de uma
ocorrência normal em locais onde se lida com outras pessoas.
Além
disso, os especialistas apontam que se você não possui adversários é
porque está trabalhando da forma errada. Para a coach e consultora de
carreira e imagem Waleska Farias, o bom trabalho pode incomodar alguns
colegas e motivar embates. “Eles podem acontecer por diferentes motivos,
pois os seres humanos divergem muito em suas ações e seus pensamentos.”
Ela
afirma que, nesse contexto, o debate de ideias pode ser até saudável e
contribuir para o crescimento profissional e também da empresa, mas é
importante estar atento quando esse limite é ultrapassado e surgem
colegas dispostos a tudo para tomar o seu lugar, utilizando até os
subterfúgios mais baixos.
O que fazer nesse momento?
De
acordo com Waleska, é comum determinadas pessoas, por se acharem
incapazes e terem necessidade de autopromoção, tentarem estabelecer-se
com base na mentira, na intriga e na fofoca, para conquistar atenção e
mobilizar grupos. “Mas esse tipo de estratégia não se sustenta ao longo
do tempo e pode, inclusive, comprometer a reputação desse profissional.”
Para
a consultora, a melhor atitude é fazer o seu trabalho da melhor forma
possível e procurar sempre o nível da excelência. “Seja também
solidário. Ajude os colegas em suas funções. Isso contribui para
preservar a sua imagem e amplia a percepção de valor que as pessoas têm
de você.”
Fuja do “disse me disse”
Nem
sempre é fácil fugir das intrigas e fofocas, ainda mais quando você se
torna o objeto da conversa entre os colegas. “Porém, essa é a melhor
alternativa para evitar conflitos desnecessários”, afirma Waleska.
A
estudante de pedagogia Jane Albuquerque Rodrigues, de 31 anos, sabe
muito bem o que é isso, pois passou por uma situação que testou a sua
conduta. Ao participar de um programa temporário do Governo para dar
aulas para turmas de 5ª, 6ª, 7ª e 8ª séries do Ensino Fundamental em uma
escola pública de Teresina, no Piauí, ela se viu envolvida em situações
criadas por uma colega de trabalho. “Eu tinha muita empatia com as
crianças e fazia meu trabalho muito bem. Sempre chegava com antecedência
para dar minhas aulas e isso passou a incomodá-la.”
Ela
percebeu que a colega passou a invejá-la e a maldizer o seu nome pelos
corredores da escola. “Eu fiquei um pouco chateada com aquilo, mas não
me abalei.” Instintivamente, Jane resolveu não partir para o conflito.
“Eu mantive a minha educação. Acho que isso até a incomodou mais ainda.
Eu continuei fazendo meu trabalho e, inclusive, recebi elogios da
diretora da escola”, conta.
Aos
poucos, a fofoca foi diminuindo e Jane ouvia cada vez menos comentários
a seu respeito. Ela reconhece que isso se deve principalmente ao seu
comportamento de controlar-se e não dar armas à adversária. “Nunca falei
nada sobre ela. Acho que a verdade prevaleceu”, salienta.
Às
vésperas de formar-se, pois está no último semestre do curso, a jovem
pretende continuar mantendo a sua conduta e não envolver-se em intrigas e
fofocas em qualquer trabalho em que esteja. “Inclusive, a diretora da
escola me disse que, se houver oportunidade para que eu participe do
programa novamente quando houver vagas, me chamará. Acho que fiz um bom
trabalho.”
Para
a consultora Waleska Farias, o comportamento de Jane mostra que as
organizações empresariais ou públicas estão atentas ao modo de agir de
seus colaboradores. “Sem um bom referencial de conduta, não há muita
chance de crescer profissionalmente. A excelência das ações conta tanto
ou mais que as qualificações técnicas e os maus hábitos demitem”, alerta
a especialista.
Até
que ponto podem chegar as marcas da violência doméstica? Rachel
Williams descobriu da pior maneira. Mesmo após se separar do marido,
Darren, que a agrediu por quase duas décadas, ela não conseguiu escapar
da fúria do ex-companheiro. Em 2011, ela foi baleada por ele em um salão
de beleza em Newport, no País de Gales. Rachel sobreviveu, mas nem
imaginava o que viria depois.
A primeira tecladista da UNIVERSAL Cristina Miranda, começo o evento com lindas música.
Centenas de livros NADA A PERDER TRÊS do Bispo Edir Macedo foram distribuídos para as famílias dos internos.
O Livro A ÚLTIMA PEDRA também foram oferecidos para as famílias.
Na oportunidade os voluntários da UNIVERSAL mostraram para as famílias, os trabalhos feito pelos internos da Fundação CASA usando como o importante material a FOLHA UNIVERSAL.
Um ex-traficante Amauri liberto dos vícios nas reuniões da UNIVERSAL, conta como foi a sua entrada para o crime e a sua saída.
Também um ex-internos Iarael Fossaluzza da Fundação CASA conta a sua história para todos.
Um ex-criminoso liberto na UNIVERSAL também fala da sua vida passada.
O Bispo Jadson realiza orações para todas as famílias presente dos internos da Fundação CASA.
Apresentação de uma peça teatral cujo o titulo A MORTE SE ENCONTRA COM O EMPRESÁRIO.
Para finalizar o delicioso almoço para todos os presentes.
Algodão doce não pode faltar feito pela voluntária Marcia
Violência doméstica atinge os filhos e causa tragédias
Saiba como se proteger desse mal. Conheça o projeto Raabe
Luta mundial
A
mesma luta de Rachel para fazer as pessoas entenderem que a violência
doméstica não é normal é também a luta do Projeto Raabe, ligado ao
Godllywood, da Universal. O grupo foi criado com o objetivo de valorizar
as mulheres que passam por violência doméstica e precisam de ajuda
emocional. Mulheres também chamadas no grupo de sobreviventes. O
trabalho é incansável para combater esse mal e, de forma gradativa, tem
colhido bons frutos nessa caminhada.
Próximo do Templo de Salomão, o Bispo Jadson abençoa as famílias dos internos da Fundação CASA.
São
mães com filhos internados na Fundação Casa, viciados em drogas e
tráfico, muitas delas estão com os seus maridos no presídio. problemas
financeiros, doenças. Em fim são pessoas sofridas e humilhadas pela
sociedade este é o perfil destas mães que os voluntários da UNIVERSAL
cuidam todas as semana.
Neste
primeiro domingo do mês de fevereiro/15 os voluntários da UNIVERSAL se
reuniram próximo do Templo de Salomão, fizeram uma surpresa para estas
mães, um almoço especial.
A primeira tecladista da UNIVERSAL Cristina Miranda, começo o evento com lindas música.
Centenas de livros NADA A PERDER TRÊS do Bispo Edir Macedo foram distribuídos para as famílias dos internos.
O Livro A ÚLTIMA PEDRA também foram oferecidos para as famílias.
Na oportunidade os voluntários da UNIVERSAL mostraram para as famílias, os trabalhos feito pelos internos da Fundação CASA usando como o importante material a FOLHA UNIVERSAL.
Um ex-traficante Amauri liberto dos vícios nas reuniões da UNIVERSAL, conta como foi a sua entrada para o crime e a sua saída.
Também um ex-internos Iarael Fossaluzza da Fundação CASA conta a sua história para todos.
Um ex-criminoso liberto na UNIVERSAL também fala da sua vida passada.
O Bispo Jadson realiza orações para todas as famílias presente dos internos da Fundação CASA.
Apresentação de uma peça teatral cujo o titulo A MORTE SE ENCONTRA COM O EMPRESÁRIO.
Para finalizar o delicioso almoço para todos os presentes.
Algodão doce não pode faltar feito pela voluntária Marcia
Que o Senhor Jesus abençoe.
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