quinta-feira, 23 de julho de 2015

Você tem inimigos no trabalho?

Você tem inimigos no trabalho?

O que fazer quando o pior inimigo trabalha ao seu lado?.Levante a mão quem nunca teve conflito com colegas em seu emprego. Se isso acontece nas relações cotidianas entre as pessoas, é de se esperar que ocorra também no trabalho, não é mesmo? Portanto, se você não teve nenhum embate ainda, prepare-se, pois certamente terá. Trata-se de uma ocorrência normal em locais onde se lida com outras pessoas.

Além disso, os especialistas apontam que se você não possui adversários é porque está trabalhando da forma errada. Para a coach e consultora de carreira e imagem Waleska Farias, o bom trabalho pode incomodar alguns colegas e motivar embates. “Eles podem acontecer por diferentes motivos, pois os seres humanos divergem muito em suas ações e seus pensamentos.”
Ela afirma que, nesse contexto, o debate de ideias pode ser até saudável e contribuir para o crescimento profissional e também da empresa, mas é importante estar atento quando esse limite é ultrapassado e surgem colegas dispostos a tudo para tomar o seu lugar, utilizando até os subterfúgios mais baixos.
O que fazer nesse momento?
De acordo com Waleska, é comum determinadas pessoas, por se acharem incapazes e terem necessidade de autopromoção, tentarem estabelecer-se com base na mentira, na intriga e na fofoca, para conquistar atenção e mobilizar grupos. “Mas esse tipo de estratégia não se sustenta ao longo do tempo e pode, inclusive, comprometer a reputação desse profissional.”
Para a consultora, a melhor atitude é fazer o seu trabalho da melhor forma possível e procurar sempre o nível da excelência. “Seja também solidário. Ajude os colegas em suas funções. Isso contribui para preservar a sua imagem e amplia a percepção de valor que as pessoas têm de você.”
Fuja do “disse me disse”
Nem sempre é fácil fugir das intrigas e fofocas, ainda mais quando você se torna o objeto da conversa entre os colegas. “Porém, essa é a melhor alternativa para evitar conflitos desnecessários”, afirma Waleska.
A estudante de pedagogia Jane Albuquerque Rodrigues, de 31 anos, sabe muito bem o que é isso, pois passou por uma situação que testou a sua conduta. Ao participar de um programa temporário do Governo para dar aulas para turmas de 5ª, 6ª, 7ª e 8ª séries do Ensino Fundamental em uma escola pública de Teresina, no Piauí, ela se viu envolvida em situações criadas por uma colega de trabalho. “Eu tinha muita empatia com as crianças e fazia meu trabalho muito bem. Sempre chegava com antecedência para dar minhas aulas e isso passou a incomodá-la.”
Ela percebeu que a colega passou a invejá-la e a maldizer o seu nome pelos corredores da escola. “Eu fiquei um pouco chateada com aquilo, mas não me abalei.” Instintivamente, Jane resolveu não partir para o conflito. “Eu mantive a minha educação. Acho que isso até a incomodou mais ainda. Eu continuei fazendo meu trabalho e, inclusive, recebi elogios da diretora da escola”, conta.
Aos poucos, a fofoca foi diminuindo e Jane ouvia cada vez menos comentários a seu respeito. Ela reconhece que isso se deve principalmente ao seu comportamento de controlar-se e não dar armas à adversária. “Nunca falei nada sobre ela. Acho que a verdade prevaleceu”, salienta.
Às vésperas de formar-se, pois está no último semestre do curso, a jovem pretende continuar mantendo a sua conduta e não envolver-se em intrigas e fofocas em qualquer trabalho em que esteja. “Inclusive, a diretora da escola me disse que, se houver oportunidade para que eu participe do programa novamente quando houver vagas, me chamará. Acho que fiz um bom trabalho.”
Para a consultora Waleska Farias, o comportamento de Jane mostra que as organizações empresariais ou públicas estão atentas ao modo de agir de seus colaboradores. “Sem um bom referencial de conduta, não há muita chance de crescer profissionalmente. A excelência das ações conta tanto ou mais que as qualificações técnicas e os maus hábitos demitem”, alerta a especialista.






Violência doméstica atinge os filhos e causa tragédias


Saiba como se proteger desse mal. Conheça o projeto Raabe






Até que ponto podem chegar as marcas da violência doméstica? Rachel Williams descobriu da pior maneira. Mesmo após se separar do marido, Darren, que a agrediu por quase duas décadas, ela não conseguiu escapar da fúria do ex-companheiro. Em 2011, ela foi baleada por ele em um salão de beleza em Newport, no País de Gales. Rachel sobreviveu, mas nem imaginava o que viria depois.
Após tentar matar a ex-mulher, Darren se suicidou. E o pior: um dos filhos do casal, Jack, na época com 16 anos, não foi capaz de superar o trauma e acabou se enforcando.
Uma tragédia lamentável, que poderia ter sido evitada, segundo Rachel, que hoje está engajada numa causa: a luta para que educadores orientem nas escolas do País de Gales que vivenciar a violência dentro de casa não é normal. A sobrevivente se empenha para que oficinas ou eventos escolares explorem esse temaRachel viveu 18 anos em meio a essa realidade; o filho que se suicidou, também. Cresceu nesse ambiente, portanto, a agressão que a mãe sofria constantemente pelo pai lhe parecia normal, porque fazia parte da sua rotina. 
Luta mundial
A mesma luta de Rachel para fazer as pessoas entenderem que a violência doméstica não é normal é também a luta do Projeto Raabe, ligado ao Godllywood, da Universal. O grupo foi criado com o objetivo de valorizar as mulheres que passam por violência doméstica e precisam de ajuda emocional. Mulheres também chamadas no grupo de sobreviventes. O trabalho é incansável para combater esse mal e, de forma gradativa, tem colhido bons frutos nessa caminhada.

Próximo do Templo de Salomão, o Bispo Jadson abençoa as famílias dos internos da Fundação CASA.


São mães com filhos internados na Fundação Casa, viciados em drogas e tráfico, muitas delas estão com os seus maridos no presídio. problemas financeiros, doenças. Em fim são pessoas sofridas e humilhadas pela sociedade este é o perfil destas mães que os voluntários da UNIVERSAL cuidam todas as semana.

Neste primeiro domingo do mês de fevereiro/15 os voluntários da UNIVERSAL se reuniram próximo do Templo de Salomão,  fizeram uma surpresa para estas mães, um almoço especial. 

A primeira tecladista da UNIVERSAL Cristina Miranda, começo o evento com lindas música.


Centenas de livros NADA A PERDER TRÊS do Bispo Edir Macedo foram distribuídos para as famílias dos internos. 







O Livro A ÚLTIMA PEDRA também foram oferecidos para as famílias.




Na oportunidade os voluntários da UNIVERSAL mostraram para as famílias,  os trabalhos feito pelos internos da Fundação CASA usando como o importante material a FOLHA UNIVERSAL.






Um ex-traficante Amauri  liberto dos vícios nas reuniões da UNIVERSAL, conta como foi a sua entrada para o crime e a sua saída.

Também um ex-internos Iarael Fossaluzza da Fundação CASA conta a sua história para todos.

Um ex-criminoso liberto na UNIVERSAL também fala da sua vida passada.

O Bispo Jadson realiza orações para todas as famílias presente dos internos da Fundação CASA.




Apresentação de uma peça teatral cujo o titulo A MORTE SE ENCONTRA COM O EMPRESÁRIO.




Para finalizar o delicioso almoço para todos os presentes.




Algodão doce não pode faltar feito pela voluntária Marcia

Que o Senhor Jesus abençoe.

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